Todos os anos os números estão a aumentar quando se trata de jovens espanhóis que vivem a sua experiência universitária longe de casa. Isto significa que a procura de alojamento para estes estudantes universitários tem crescido e este número aumenta todos os anos.
Os números falam por si próprios
O inquérito: “Uma nova etapa: tendências residenciais nos estudantes espanhóis 2022”, promovido pela Livensa Living confirma que, quase 80% dos jovens acreditam que viver longe de casa durante os seus anos de formação pode ajudá-los a ser mais independentes, maduros e a crescer pessoalmente.
A oportunidade de independência e autonomia
Segundo as motivações e aspirações a nível residencial dos jovens estudantes universitários
Mais independente e autónomo
77% dos estudantes acreditam que viver longe de casa durante esta fase pode ajudá-los a tornarem-se mais independentes e autónomos, uma vez que é uma alternativa que os ajudará a amadurecer e crescer pessoalmente.
A independência que ganha
São seguidos em menor percentagem pelos inquiridos que consideram que a independência contribui para a sua socialização nesta fase, uma vez que os ajuda a gerar novas conexões e a conhecer mais pessoas de ambientes e culturas diferentes (59,21%).
Novos planos
52,08% indicam que lhes permite desfrutar de novas alternativas de lazer e outras experiências diferentes daquelas que normalmente têm em casa.
Ter o seu próprio espaço
Finalmente, 38,61% dos jovens acreditam que viver longe de casa durante esta fase os ajudará a desfrutar de um espaço mais adaptado às suas necessidades, com instalações mais confortáveis e personalizadas onde se possam concentrar e aprender.
As principais razões para esta mudança
Quanto às principais razões pelas quais os inquiridos optam por um tipo de alojamento diferente do da sua unidade familiar, de acordo com os dados extraídos, mais de metade dos jovens deixará a sua casa familiar por razões vitais, com o objetivo de desfrutar de novas experiências e conhecer pessoas diferentes, seguidas de razões logísticas (aqueles que têm de se mudar da sua cidade de origem para poderem realizar a formação que desejam). Além disso, embora em menor percentagem, os estudantes locais reivindicam razões académicas (41% consideram que poderão ter um melhor desempenho e uma maior experiência de aprendizagem); bem como razões sociodemográficas e culturais (35% procuram conhecer pessoas com um background social e cultural diferente).
